Há quem não tenha disposição para discutir sobre o assunto. O fato é que recentemente os adeptos da teoria de que a Terra é plana têm atraído visibilidade e os denominados terraplanistas, farão de tudo para provar que a ciência e o senso comum não estão com nada.
De acordo com uma pesquisa do Instituto Datafolha, 7% dos brasileiros com mais de 16 anos, não acredita que nosso planeta é redondo. Pois é, são mais de 11 milhões de pessoas convencidas de que o restante da população pode estar redondamente enganado.
Isto mostra de fato como o advento da Internet fez com que novos grupos se encontrassem e fossem explorar seus ideais, além da bolha digital da qual fazem parte.
No caso dos terraplanistas, um encontro nacional foi realizado na capital paulista, em 10 de novembro. Intitulada Flat Com 2019, a convenção reuniu youtubers dispostos a convencer as pessoas de que o planeta não é um globo. E ponto final.
Se você ficou curioso e deseja saber mais sobre o “terraplanismo”, saiba que um filme a respeito dessas crenças, chamado “A terra é plana” (Behind the curve), está disponível na Netflix.
Esse é o slogan dos grupos fechados da rede social Facebook. Ainda nesta aba, os internautas podem encontrar a frase: “Há sempre um grupo para você, seja qual for o seu interesse”. Vendo isso, não dá pra negar que desde que o mundo é mundo (seja ele redondo ou plano), as pessoas buscam por companhia com ideais semelhantes.
A internet encurtou o caminho daqueles que procuram um ambiente familiar para discutirem assuntos de interesse. Neste caso, a rede social de Mark Zuckerberg deixa bem claro que você está no lugar certo, seja qual for a sua afeição: “Encontre facilmente pessoas que gostam das mesmas coisas que você”.
Além de encontrar um grupo de pessoas para falar sobre determinados assuntos afundo, os grupos também podem ajudar na disseminação de informações. É aí que mora o problema.
Os grupos possibilitam que os membros das comunidades espalhem conteúdos rapidamente e, muitas vezes, são boatos ou informações erradas, entregues diretamente a usuários que confiam na palavra de seus “amigos”.
Mesmo sendo considerados por muitos o “futuro” das mídias sociais, esse modelo de negócios não se trata de um conto de fadas. Os usuários de redes sociais sabem muito bem disso: além da divulgação de informações falsas, há episódios de insulto, racismo, ódio e muitas outras situações podem ser encontradas por aí.
A internet não cansa de surpreender. E se nem o mundo é mais o mesmo, nós também não precisamos ser. Mas precisamos nos atentar.
Os mesmos grupos que são criados para unir pessoas, são os que separam e amedrontam grandes massas. Não significa que a nova geração não possa se juntar para ter uma boa conversa. Mas, antes de qualquer coisa, precisamos parar de nos tratar como inimigos. Seja neste planeta redondo, ou em qualquer outro.
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