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Como anda o metaverso

LoFrano / Blog, facebook, Tecnologias Emergentes, Transformação Digital / 0 Comments

Há um tempo atrás, o CEO da Meta Mark Zuckerberg, anunciou um sonho bem intrigante: o metaverso, algo que hoje podemos considerar muito mais do que a busca de um homem pelo controle de nossas vidas virtuais.

Para a grande maioria, o metaverso seria um conjunto de ambientes virtuais conectados que se assemelham e funcionam de forma similar ao nosso mundo físico, ou então, uma versão tridimensional imersiva da rede. Podemos ter essa noção através de alguns componentes que já existem, como por exemplo, as interações econômicas e sociais.

Hoje x amanhã

Você possivelmente já se engaja com alguns metaversos durante seu dia e não é para menos: esses espaços virtuais discretos atuais podem, provavelmente, se transformar em um universo virtual no futuro.

Imagine só: ambientes tridimensionais dos jogos modernos, a conectividade das redes sociais e o poder comercial do e-commerce, vários aplicativos separados, conectando-se em uma experiência perfeita, em um espaço contínuo e acessível a todos na Terra.

Esse sonho é a atual “menina dos olhos” de muitas empresas do ramo da tecnologia. Várias Big Techs acreditam que o metaverso pode ser uma incrível oportunidade, não só para redes sociais ou jogos, mas também, para a própria vida, onde poderemos aprender, trabalhar e viver em uma espécie de sistema operacional para nossas vidas digitais.

Viver no online

Nossa zona de conforto digital foi destruída com a pandemia. Ela fez com que procurássemos outros caminhos para viver uma vida “online”, mas ainda nos mantinha presos, não tornando as experiências completas.

Ao falar de metaverso, há um ponto importante para lembrar, para que um verdadeiro metaverso aconteça, ele necessitará incluir dois recursos: dinheiro e liberdade.

O dinheiro precisa fazer com que o metaverso prospere já que ele será um lugar que deve funcionar de maneira análoga a uma economia do mundo real e, como em sociedades capitalistas, ele precisará incentivar os indivíduos a participar e fazer com que a economia seja desenvolvida.

A liberdade vem agora: não adianta nada ganhar dinheiro mágico na internet, se você não tem onde gastar. Para que comprar se não será possível utilizar isso fora da “bolha”?

A Web 3.0 e no metaverso já prometeram aos usuários, liberdade e a conveniência da descentralização e da interoperabilidade. E é aí que encontramos o verdadeiro potencial de tudo isso, tornar o metaverso um fac-símile razoável do mundo real, onde as pessoas possam gastar seu dinheiro e usar itens adquiridos onde quiserem, online ou offline.

Parece bonito e promissor na teoria não é mesmo? No entanto, há riscos, assim como na vida real.

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