A Copa do Mundo mais High Tech da História

Tecnologia

Em tempos de Copa do Mundo eu não poderia deixar de falar de Futebol já que sou fanático. Saindo um pouco do Brasil, vamos para a Rússia, que já abriga o título de Copa mais tecnológica da história.

A primeira, das três novidades deste mundial é o uso do VAR (Video assistant referees, ou árbitros assistentes de vídeo em português), uma espécie de tira-teima em que um grupo de árbitros revisam jogadas que podem ser confusas.

Além disso, os árbitros também carregam no pulso outro item importante: um smartwatch, ou relógio inteligente chamado Big Bang Referee 2018 FIFA World Cup Russia que tem tela Amoled de 400 x 400 pixels com 287 ppi de resolução, além de apresentar internamente, acelerômetro, microfone, giroscópio, GPS e sensor de detecção de movimentos.

Dispositivos

Através do relógio, os árbitros podem receber avisos do VAR e também são informados quando uma bola excede a linha do gol.

O Goal-line technology já não é uma novidade no mundo do futebol, mas esta é a primeira Copa do Mundo que conta com seus serviços: através de câmeras suspensas e a tecnologia da linha do gol que analisa lances polêmicos determinando se houve ou não gol em momentos nos quais a bola fica próxima de cruzar a linha – ou faz isso por muito pouco.

Avanços no Brasil

Voltando para o Brasil, há novas propostas de reformas em 2018 para o Estádio do Morumbi por meio da troca de refletores por lâmpadas de LED gerando assim a estimativa de economia 40%.

Além de modificações nos vestiários e em outras partes, o São Paulo também tem projetos para os próximos anos que totalizam cerca de R$ 25 milhões. Um deles é a instalação de telões no estádio.

Também está em fase de análise, a possível instalação de placas para captação de energia solar em cima das fileiras mais externas das arquibancadas do estádio que passariam a ser cobertas. Esta novidade estaria sendo negociada com uma empresa alemã de tecnologia, e a intenção do time seria de ter a sua própria usina de energia solar.

Embora tenhamos vários sinais de avanços tecnológicos em obras brasileiras, sabemos que ainda é preciso muito mais.

Share this content:

No responses yet

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *